México faz campanha para reduzir número de cães abandonados
sexta-feira, janeiro 11, 2013
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A Cidade do México conta com 1,2 milhão de cães, sendo que 127.000 estão abandonados pelas ruas
Rússia: candidato presidencial promete controlar a população de cães abandonados
quinta-feira, janeiro 12, 2012
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Candidato presidencial, o líder do partido LDPR, Vladimir Jirinovski, afirmou que se for eleito em 4 de março, um de seus primeiros decretos propõe um controle da população de cães abandonados. O candidato Jirinovski propõe estabelecer um registro geral de animais e exige introduzir responsabilidade estrita pessoal e até criminal tanto para tutores negligentes, como para funcionários, cuja obrigação é controlar os animais.
informações do Voz da Rússia
Nota do autor:Graças a deus vão fazer alguma coisa para defender e ajudar os animais abandonados,tomara que ajude na castração e tirar esses cães da rua e encontrar um lar para eles.
Estados Unidos aumentam para proteção das tartarugas marinhas
sábado, setembro 17, 2011
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Nepal luta para aumentar população de tigres, apesar da caça
sexta-feira, junho 10, 2011
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Aparição de baleias mortas na costa da Groelândia intriga a população
quinta-feira, abril 21, 2011
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Lince-ibérico: Projecto espanhol de Conservação dá passos importantes no sentido da recuperação da poppoulação de Doñana
sexta-feira, novembro 26, 2010
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Aquecimento global ameaça população de morsas do Pacífico
segunda-feira, outubro 04, 2010
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O “reinado” do urso polar enquanto espécie que representa a ameaça do aquecimento global para o mundo animal pode ter os dias contados. Uma equipe de cientistas acredita que a morsa do Pacífico está “à altura do cargo”.
Começam inscrições para castração de cães e gatos em Itupeva (SP)
terça-feira, agosto 03, 2010
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O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Prefeitura Municipal de Itupeva, SP, preocupado com o controle da população de cães e gatos da cidade, resolveu ampliar o atendimento gratuito para castração desses animais.O CCZ abriu novas inscrições para os donos que queiram castrar cães e gatos, a partir do próximo dia 9, segunda-feira.
Os interessados devem procurar a recepção do Paço Municipal (Av. Eduardo Aníbal Lourenço, 15), entre 8 e 17 horas, para a inscrição no programa. Não é necessário trazer o animal, uma vez que os procedimentos serão realizados somente após o encerramento das inscrições.
Segundo o médico veterinário Edimar Polli, serão realizadas mil castrações em cães e gatos. Terão preferência os tutores que adotarem um animal que esteja no CCZ. Para realizar a inscrição, o tutor do animal deverá levar cópia do RG e do comprovante de residência em Itupeva.
Qualquer morador de Itupeva pode solicitar a castração gratuita de seu cão ou gato. Para os casos em que há vários animais na família, o CCZ informa que fará a castração de um único animal. O benefício poderá ser estendido, caso ainda haja vagas, mas somente depois de realizada a cirurgia no primeiro animal.
Desde que foi implantado, em 2005, o programa de castração já realizou mais de duas mil cirurgias. O CCZ também realiza feiras para doação de animais e, por diversas ocasiões, campanhas de orientação sobre a guarda responsável, ou seja, explicar para a população – principalmente crianças e jovens – da necessidade de entender que, para ter um cão ou gato em casa, é preciso tomar cuidados especiais na criação do animal, higiene diária, dar amor e carinho, além dos deveres que o tutor tem como controle de doenças.
Fonte: Jornal de Itupeva
População de tubarões-limão cresce em Fernando de Noronha
sábado, julho 17, 2010
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Espécie é vista com mais frequência ao redor da ilha; medidas de preservação e tolerância da espécie ao calor podem ser a explicação
Segundo uma pesquisa da União internacional para a conservação da natureza, os tubarões-limão estão em situação vulnerável nos oceanos do planeta. Mas não é o que acontece em Fernando de Noronha – esta é a espécie vista com mais frequência ao redor da ilha. Há 16 anos o engenheiro de pesca Leonardo Veras vai diariamente ao encontro deles.
O animal tem sete, oito ou dez camadas de dentes, mas atá hoje nenhum mergulhador foi atacado por ele. O tubarão-limão é identificado pelas duas barbatanas dorsais, que ficam na parte de cima e têm quase o mesmo tamanho. Leonardo é pesquisador autorizado pelo Ibama e pode mergulhar em locais proibidos para os turistas.
O Buraco da Raquel é um dos redutos do tubarão-limão. Na superfície em torno do local, uma incalculável quantidade de aratus. A superpopulação mostra que em Noronha eles não são ameaçados e podem se multiplicar à vontade. Leonardo Veras já perdeu a conta das vezes em que encontrou fêmeas, filhotes e machos adultos da espécie. Ele registrou os flagrantes com uma pequena câmera e já tem imagens e informações importantes sobre o tubarão-limão.
Segundo o pesquisador, o período de acasalamento do animal ocorre entre janeiro e fevereiro, no pico da lua. “As fêmeas se reúnem e atraem os machos e isso é facilmente identificável porque a fêmea fica toda mordida e, no ato do acasalamento, o macho adere à fêmea com a mandíbula e isso machuca bastante a fêmea e a gente percebe várias marcas”, explica.
As fêmeas podem ter até 14 filhotes por gestação. E eles não nascem de uma só vez. Há uma temporada em que ela vai lançando os filhotes. Então os filhotes vêm para as poças de maré e alagados da ilha pra se proteger. É uma área de proteção onde ele encontra alimento fácil.
Até os dentes variam de acordo com a espécie e o tipo de alimentação. E eles são tantos que o pesquisador costuma chamar os tubarões de fábrica de dentes. “Ele tem uma fonte inesgotável de dentes. Os dentes de tubarões têm um leve serrilhado que aumenta o poder de corte, só que esta serrinha se desgasta com o tempo e à medida que essa serra se desgasta, o dente faz mais esforço e cai. Então vem um dente mais jovem da parte anterior”, conta.
As barbatanas do tubarão-limão são como uma ‘maldição’ para a espécie. Por causa delas, são caçados de forma predatória para alimentar o comércio asiático, principalmente. “Eles acreditam que a sopa feita com as fibras da barbatana é afrodisíaca, dá virilidade e uma demonstração de status”, diz ele.
O incansável observador de tubarões revela uma nova descoberta: o número de tubarões-limão está crescendo em Fernando de Noronha, num reflexo direto do aquecimento das águas dos oceanos. As explicações, para ele, são as medidas de proteção e o fato dessa espécie ter mais tolerância à água quente. “Como a água do oceano está crescendo ano a ano, ela está tendo uma vantagem extra".
pe360graus.com
Populações de grandes mamíferos declinaram na África
segunda-feira, julho 12, 2010
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Um estudo que destaca perdas de biodiversidade no continente africano revela que a extensa rede de parques nacionais da África não garante a sobrevivência de grandes mamíferos. Conduzida por Ian Cragie, cientista da Universidade de Cambridge, a pesquisa diz que as populações de grandes mamíferos como zebras, búfalos e leões vem declinando a uma média de 59% desde 1970.
Junto com seus colegas da Zoological Society of London (ZSL) e do Centro de Monitoramento da Conservação em Cambrige (programa conjunto com as Nações Unidas), também responsáveis pelo estudo, Cragie coletou dados de vários parques, incluindo aqueles que são destinos de safáris turísticos como o Masai Mara, no Quênia, e o Serengeti, na Tanzânia.
O levantamento alerta que esforços urgentes devem ser realizados para proteger melhor os animais e assegurar o futuro dos parques, que atraem milhões de turistas todo ano e garantem uma renda bem-vinda aos países onde se localizam. “Embora os resultados dos estudos indiquem que os parques nacionais africanos falharam na manutenção de suas populações de grandes mamíferos, a situação fora dos parques é muito pior. Muitas espécies como os rinocerontes estão praticamente extintas fora dos parques”, diz Cragie.
O time de cientistas compilou registros populacionais de 69 espécies chave da região incluindo o leão, o gnu, a girafa, a zebra e o búfalo, em 78 áreas protegidas ao longo do continente africano, de 1970 a 2005. Mais da metade da contagem dos animais foi feita por sobrevôo, – a maneira mais exata de monitoramento, mas também a mais cara.
Os resultados mostram uma média de declínio das populações de grandes mamíferos de 59%, embora variem de maneira significante de região para região. Onze parques no oeste da África estão entre os mais afetados, com uma média de declínio de 85%. Em 43 áreas protegidas no leste do continente, populações de algumas espécies de mamíferos declinaram em mais da metade do número original. Mas populações das mesmas espécies, protegidas em 35 reservas localizadas no sul do continente, mostraram um aumento de 25%. Os cientistas dizem que eles não podem fracionar os resultados para mostrar a mudança em números em cada parque individualmente porque fizeram acordos de confidencialidade com os provedores de dados.
Ao publicar os resultados do levantamento no jornal Biological Conservation, os cientistas escreveram: “As áreas protegidas são a pedra angular dos esforços globais de conservação, mas sua performance na manutenção das populações de espécies chave continua muito mal documentada. Estes resultados indicam que as áreas protegidas da África, no geral, falharam na mitigação de ameaças causadas pelo homem aos grandes mamíferos que ocorrem no continente, mas eles também mostram algumas tentativas bem sucedidas”.
Os cientistas dizem que o declínio severo em espécies animais no oeste africano é provavelmente consequência da falta de dinheiro e de pessoal necessários para policiar os parques, das altas taxas de degradação de habitats naturais e ao crescente comércio de carne de caça. Os parques do Sul da África tem melhores condições e um mais gente trabalhando, o que contribuiu para que fossem mais bem sucedidos na pesquisa.
“Os resultados são muito piores do que imaginávamos, mas a tendência de aumento das populações observada no sul do continente nos dá esperança e demonstra que as áreas protegidas podem ser efetivas na conservação de grandes mamíferos, se bem administradas e monitoradas”, afirma Jonathan Baillie, diretor dos programas de conservação do ZSL.
Os cientistas salientam que os resultados não indicam um fracasso geral do sistema de parques na proteção dos animais. O estudo não se ocupou de populações de fora dos parques. “Uma implicação importante desse levantamento é que, ao dizermos que houve um grande declínio na população desses animais nas áreas protegidas, nós não estamos aptos a afirmar que as áreas protegidas não estão tendo consequências na mitigação dos efeitos das atividades humanas sobre a biodiversidade, porque as taxas de declínio poderiam ser mais extremas fora das áreas protegidas.”
Animais como os gnus – que migram ou ocupam áreas grandes para manutenção da sobrevivência – podem passar muitas horas fora das áreas protegidas, onde ficam mais vulneráveis, dizem os cientistas. Isso significa que os declínios apontados no levantamento podem refletir mudanças ocorridas também fora das áreas protegidas.
Apesar das perdas severas, o estudo mostra que a taxa de declínio tornou-se mais lenta ao longo do tempo, o que poderia indicar que as áreas protegidas melhoraram um pouco sua performance recentemente.
Fonte: Estadão
Centro de Jundiaí (SP) registra multiplicação de urubus
sábado, junho 26, 2010
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Um fenômeno está acontecendo nos céus de Jundiaí (SP) e vem sendo observado na região central da cidade. É o aumento do número de urubus (do gênero Coragyps) sobre prédios e antenas, em alguns casos com filhotes.
“Realmente temos notado vários casais. O problema não é sua presença, mas a indicação de alguma alteração ambiental”, diz Carlos Ozahata, chefe do setor de Controle de Zoonoses (Secretaria da Saúde).
Ele cita os fatos recentes de animais nas áreas urbanas como gambás, saguis e até mesmo onças como efeito da expansão urbana sobre o habitat natural deles.
“Isso coloca o desafio de melhorarmos a política ambiental não apenas em Jundiaí e sim na região. Porém, esse caso dos urubus envolve até mesmo aspectos como o lixo, pois os fatores são alimento e reprodução. Estão usando o alto de prédios como abrigo”.
Os urubus fazem parte da ponta da cadeia alimentar, buscando animais fragilizados ou em decomposição. Mas impressionam pela capacidade de planar nas correntes termais.
Para o setor de Controle de Zoonoses, esse é um fenômeno de atenção a sinais de desequilíbrio ambiental, mas ainda não pede uma ação crítica como ocorre com os mosquitos (dengue ou leischmaniose), raiva (morcegos) e febre maculosa (carrapatos).
O desequilíbrio ambiental também tem sido objeto do Grupo de Observação de Aves de Jundiaí, que está divulgando a ameaça de extinção de 171 espécies de aves no “livro vermelho” do Estado de São Paulo e recentemente marcou a presença do raro Garibaldi e outras 17 espécies de aves no lago do novo complexo de lazer do bairro Eloy Chaves.
Com informações do Rede Bom Dia