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serie:vida episodio 1 Desafios da Vida

Assistam este de documentários feito pela bbc dos 100 anos charles Darwin teoria da evolução:

serie:A presa do Predador

LEÕES VS BUFALOS 


X

Veja a grande batalha na savana africana:

serie ursos:Urso beiçudo e urso malaio

Urso beiçudo:


Urso-beiçudo num zoo de Washington

serie ursos

Urso pardo.

Serie:Fauna do brasil

Fauna gaucha:




















A fauna do Rio Grande do Sul ainda carece de um levantamento completo e detalhado, o qual é proposto no projeto do inventário florestal contínuo como um dos enfoques a ser implementado em uma edição futura.
No presente trabalho, procurou-se caracterizar este recurso renovável através de uma revisão de literatura e da coleta de informações verbais obtidas nas propriedades amostradas.

A literatura disponível é restrita e reporta estudos locais ou pontuais e descontínuos que não permitem uma caracterização geral e abrangente de todo o Estado.

Aves Silvestres:


A avifauna do Rio Grande do Sul é extremamente variada. Segundo DUNNING e BELTON (1993), no Estado existem 573 espécies de aves já registradas, que somam mais de um terço de todas as espécies conhecidas no Brasil.

Isto é resultado da variedade de habitats e da situação geográfica privilegiada do Estado, ou seja, dentro da zona de transição entre as florestas do Brasil e as regiões de campos das partes mais sulinas do Continente Americano (DUNNING e BELTON, 1993).

Dentre as 573 espécies, citadas pelos autores, algumas são encontradas apenas em certas regiões e épocas do ano, no Estado.

Entre as aves que futuramente estarão em extinção, os autores citam algumas espécies de gaviões e papagaios (DUNNING e BELTON,1993).

Na lista apresentada, destacou-se algumas espécies de aves, encontradas no Rio Grande do Sul e referidas por DUNNING & BELTON (1993).


Mamíferos Silvestres:

Segundo SILVA (1994), mamíferos são animais vertebrados, de sangue quente, corpo geralmente recoberto de pêlos, fêmeas providas de glândulas mamárias, são os mais evoluídos da escala zoológica.

Outras características importantes que distinguem os mamíferos dos outros vertebrados são dentes diferenciados em incisivos,caninos, pré-molares,molares e uma membrana muscular que separa o tórax do abdômem, chamada de diafragma (SHUMACHER & HOPPE, 2001).

Os mamíferos são um grupo muito grande, apresentando em torno de 5.000 espécies. No Rio Grande do Sul, já foram registradas 141 espécies, ou seja, 35% do total de mamíferos conhecidos no Brasil (SILVA, 1994).

A relação aqui apresentada dedstaca algumas espécies, de mamíferos, encontradas no Rio Grande do Sul, que foram citadas por SILVA (1994).


Graxaim-do-Campo


Graxaim-do-Campo



Peixes:

Segundo SHUMACHER & HOPPE (2001), atualmente são conhecidos mais de 20.000 espécies de peixes, desses por volta de 5.000 vivem em água doce e são encontrados nos rios, riachos, arroios, banhados, lagoas e açudes.

Os peixes podem ser distribuídos em três grandes grupos: descendentes diretos dos peixes primitivos, estes possuem o corpo alongado, sem maxilas e sem escamas; o segundo grupo é constituído por peixes que possuem o esqueleto cartilaginoso, ou seja, grupo dos peixes cartilaginosos, por exemplo, tubarões e as arraias e o terceiro grupo é formado pela maioria dos peixes atuais, estas espécies possuem esqueleto ósseo e possuem escamas (SHUMACHER & HOPPE, 2001).

Aqui são apresentada algumas espécies de peixes, encontradas no Rio Grande do Sul (Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul, 1999).


Anfíbios:

São animais que possuem duas fases, a primeira fase é aquática, que é sua fase larval; e a segunda terrestre, porém necessitam da água para manter sua pele úmida. Sua reprodução deve ser realizada, preferencialmente, em locai úmidos (SHUMACHER & HOPPE, 2001).

Os anfíbios são classificados em três categorias: (i) ápodes: são desprovidos de patas, apresentam o corpo alongado, olhos pequenos e vivem em ambientes úmidos e aquáticos, por exemplo, a cobra-cega; (ii) anuros: possuem caudas e patas, como os sapos e râs e; (iii) urodelos: também possuem cauda e patas, porém de corpo alongado como as salamandras (SHUMACHER & HOPPE, 2001).

Répteis:


Em relação a estes animais, no Brasil, ainda são poucos os trabalhos existentes. (SHUMACHER & HOPPE, 2001).

Segundo SHUMACHER & HOPPE (2001), nas regiões de florestas, o estudo dos répteis é muito difícil, pois ocorre uma pequena densidade de indivíduos, sua ação é discreta e a densidade da vegetação dificulta a visualização..

Trata-se de um grupo de espécies que rasteja para se locomover e é exclusivamente terrestre.

Uma característica marcante neste grupo é a sua coloração,que tem como finalidade a harmonização do animal com seu ambiente,isto é,escondendo-o e protegendo-o de seus predadores.

Serie:Fauna do brasil








































Fauna Roraimense:

Para falar sobre a fauna roraimense, énecessário ter em conta os diversos ambientes da região.

Que são:

Florestas tropicais amazônicas
Encontarm-se animais como onça, anta, caititu, jacaré, gato maracajá, lontra, veado, macacos e muitas outras espécies.

Campos gerais do rio Branco
Encontram-se tamanduás, tatus, jabutis, veados campeiros, pacas, cutias, cobras e muitas outras espécies.

Na bacia do rio Branco:

Estão os peixes, que em Roraima a variedade é grandiosa. Entre os principais peixes estão: pacu, tucunaré, surubim, matrinxã, pirararas, tambaqui, acara, mandi, cachorra, piranha, traíra, piraíbas, aruanã e muitas outras espécies. Nas praias do baixo rio Branco, é possível encontrar tartarugas e tracajás.

Os pássaros são muitos no Estado, desde os de grande porte como, passarão e jaburu até os de pequeno porte como jacus, garças, carcarás, passarinhos de muitas espécies e outros.

Além desses animais já relacionados, existem também os domésticos. Estes também fazem parte da fauna roraimense, que são: gado bovino, cavalos, carneiros, bufalos, cabras, galinhas, patos, perus e até cães e gatos.

Serie:Fauna do brasil

FAUNA DO TOCANTINS:



A fauna terrestre brasileira não se destaca pelo tamanho nem pela ferocidade, como a de outras regiões do mundo tropical. Na área de florestas, encontram-se a onça, macacos, a preguiça, o caititu, serpentes (jibóia, sucuri), e aves (papagaios, araras e tucanos). É grande o número de insetos, sobretudo na Amazônia. 
Nas caatingas, cerrados e campos, predominam o tamanduá, o tatu, o veado, o guará, a ema e a siriema, batráquios (rãs, sapos e pererecas) e répteis (cascavel, surucucu e jararaca). Nos rios e lagos da região amazônica habitam o peixe-boi, o jacaré, o pirarucu, a tartaruga, bem como a lontra e a capivara. Algumas dessas espécies também são encontradas no Pantanal.
A fauna ornitológica brasileira é uma das mais ricas do mundo, com uma enorme variedade de espécies. Nela encontram-se numerosas aves de rapina, trepadoras, palmípedes e pernaltas, os galináceos e os columbídeos.
vive animais como a Tartaruga da Amazônia, o cervo do pantanal, o boto cor de rosa, a onça pintada o lobo guará, o pirucu e mais outras 150 espécies de aves! Possui mesmo fauna e flora abundante, assim como todo o Brasil é rico em natureza e biodiversidade, no 27 estados que vimos, cada um tinha uma biodiversidade magnífica, seja do Norte ao sul, a nossa biodiversidade ainda encantara a muitas pessoas seja do Brasil, como do mundo afora.



Tracajá

Lobo Guará

Arara Canindé

Tucano

Veadinho Campeiro

Aratinga

Onça Pintada

Beija Flor

Tamandua Bandeira

"Tô de Olho heim" ...

Pato Mergulhão

Arara - Azul

Ariranha filhote

Quelônios - Tartaruga da Amazonia

Fauna do brasil:Pará


fauna paraense


Conhecer o Pará é desvendar seus variados ecossistemas, apreciar de perto a exuberância de suas matas, passeando entre rios e igarapés e, com um olhar mais atento, perceber os curiosos animais que habitam essa região. 

Sob a sombra da Floresta Amazônica vivem inúmeras espécies da fauna, que comprovam a rica biodiversidade da região.

Tal é a grandeza desse universo verde, que com frequência os pesquisadores ainda estão descobrindo novos animais. São mais de 2 mil espécies de peixes, cerca de 950 tipos de pássaros e 300 espécies de mamíferos.

São animais exóticos como o peixe-boi, de mais de 2 metros de comprimento, a ave guará, que em revoadas nos finais de tarde no Marajó colore a ilha com sua penugem vermelha, ou ainda o poraquê, peixe que libera descarga elétrica para atacar suas presas.

Conheça o Pará e tenha contatos inesquecíveis com essa maravilhosa fauna.


A fauna do Pará é a amazônica, uma das mais ricas do mundo. A pesca, praticada em grande escala, é predatória e mal regulamentada. Algumas espécies de animais da região acham-se ameaçadas de extinção, inclusive mamíferos como a ariranha, o guará e o peixe-boi, além de várias espécies de tartaruga.






Serie:Fauna do brasil



















Uma serie do blog sobre a fauna de todas as regiões brasileiras,mostrando as espécies mais populares de cada região,mostrando a biodiversidade brasileira em uma serie de postagens.

território brasileiro existe varias espécies de animais populoso em todas as regiões principalmente na Amazônia e pantanal.

os maiores predadores das americas parte 1

10 – Tarantula


 


Tarântulas estão entre os animais mais temidos do planeta. Além de serem gigantes são caçadores furtivas e nenhum animal pequeno tem uma chance contra elas. Elas ficam a espera de um transeunte infeliz e, em seguida, atacam sem aviso prévio. E ainda por cima não são pequenas: chegam a 5 centímetros de comprimento, com uma extensão de perna de 30 centímetros. 


9 – Mamba Negra





Ela é o animal mais temido em toda a África. Ela tem esse nome a partir da pele preta na parte interna da boca. Esses animais são normalmente muito tímidos, mas podem ser extremamente agressivos quando confrontados. Quando eles atacam, tendem a atacar suas vítimas repetidamente, liberando uma mistura letal de neurotoxina e cardiotoxin. No passado, uma mordida de uma mamba negra era morte certa. Agora, esse número está diminuindo devido ao aumento do uso de anti-veneno por todo o continente.


8 – Piranha


 


De todos os peixes em todo o mundo, a piranha pode ter a pior reputação. Só de olhar para os dentes e o olhar maníaco já dá medo. Conhecida mundialmente por seu comportamento alimentar agressivo e predatório, a piranha é encontrada em toda a água doce da América do Sul. Elas alimentam-se tipicamente ao amanhecer e ao entardecer, sempre na espreita a espera de um pequeno animal distraído. Então, sem aviso, elas atacam e devoram suas presas com uma ferocidade BRUTAL. Em alguns casos, elas vão formar grupos de caça, a fim de derrubar presas muito maiores, incluindo cavalos, capivaras e até seres humanos.


7 – Lobo Cinza


 


A maioria dos predadores de topo do mundo são caçadores solitários, preferindo confiar em suas próprias proezas para derrubar a presa. Mas, para o lobo cinzento, o sucesso da caçada depende da cooperação. Um ataque típico de lobo começa com os membros trabalhando juntos para encorajar a vítima a correr. Para eles um animal correndo representa uma ameaça menor do que aquele que está pronto para lutar. Em seguida, o macho alfa leva a perseguição, com a fêmea alfa logo atrás. Uma vez que a vítima tropeça e cai no chão, o bando envolve o animal e termina o serviço. 


6 – Dragão de Komodo





O maior de todos os lagartos, o dragão de Komodo é um réptil poderoso que pesa até 300 quilos e pode atingir um comprimento de mais de 2 metros. Entre as vantagens predatórias podemos listar: velocidade, força e tenacidade para derrubar presas duas vezes maiores. Eles também têm uma mordida tóxica; qualquer vítima que sobrevive a um ataque do dragão de Komodo é suscetível a sucumbir aos seus ferimentos pouco depois. Eles principalmente caçam suas presas por emboscada, mas eles também são corredores rápidos e bons nadadores. Além do mais, a sua incrível habilidade predatória é acompanhada por uma igualmente impressionante capacidade de consumir carne, até a metade do seu peso próprio em uma única refeição.


5 – Crocodilo


 


Não há nada mais assustador do que um predador que se esconde debaixo da água, camuflados pelo meio ambiente, em silêncio, observando a sua vítima e planejando sua morte. 


O crocodilo é um predador furtivo e extremamente violento. Algumas espécies, como o crocodilo do Nilo, podem derrubar grandes presas, como zebras e búfalos. O seu modo típico de ataque é esperar à beira da água para a vítima vir e beber e, em seguida, arrastar a infeliz criatura para baixo da água e começar a girar em torno vigorosamente e repetidamente, a fim de arrancar pedaços de carne.


4 – Baleia Orca:


 


Como o nome sugere, a orca é um predador mortal que combina habilidade notável e força física impressionante. As orcas tem uma série de técnicas engenhosas em seu arsenal de caça. 


Por exemplo, elas gostam de bater em blocos de gelo a fim de aproveitar enquanto as focas e pinguins caem na água.


 Elas também são conhecidas por intencionalmente encalhar a fim de alcançar animais em terra. Alguns ainda relatam que elas tem sido eficazes em caçar tubarões. 


3 – Urso Pardo


 


O urso pardo é provavelmente o animal mais temido na América do Norte. Este poderoso animal pode medir 2,13 metros de altura e pesar mais de 800 quilos. 


Suas patas fortes e enormes pode matar um homem em uma única pancada, e as suas poderosas mandíbulas permitem que se alimentem de uma grande variedade de alimentos, incluindo mamíferos de grande porte. Ursos também são fortes nadadores e corredores rápidos. 


Se deparar com esse animal desses pode ser uma experiência angustiante, mas a melhor resposta é ficar parado e resistir ao impulso de correr. Estes animais foram cronometrados a mais de 40 quilômetros por hora. 


2 – Leão


 


1 – O Temido Tubarão Branco





Qualquer animal que tenha a infelicidade de ser atacado por um grande tubarão branco tem pouca chance de sobreviver. 


Com seu corpo esguio e mandíbulas fortes, o grande tubarão branco é um animal poderoso: um nadador rápido e ágil acrobata aquático, capaz de saltar alto da água para surpreender suas presas. 


O grande tubarão branco também tem várias linhas de dentes serrilhados afiados. Um único tubarão pode trocar mais de 50.000 dentes em toda a sua vida. Eles normalmente começam seus ataques com uma única mordida. Então aguardam a sua vítima ir enfraquecendo pela ferida antes de retornar para comer – uma técnica que permite que o predador se alimentar com relativa segurança.

serie:atos cruéis contra os animais e o meio ambiente, 1º capitulo

Animais de Laboratório 





esses animais infelizmente são usados para fazer experiências científicas cruéis e testes sangrentos para medicamentos,vacinas,cosméticos e etc.


este tipo de experiências são muito cruéis e um ato cruel para espécies de animais que acabam com a vida milhares de animais em todo ano,desde a idade media este crime acontecer,acabam
com a vida de animais saudáveis e depois dessas experiências eles ficam doentes e morrem.


Cães,ratos,coelhos,macacos e muito mais sofrem diariamente nesses laboratórios e nas mãos de pesquisadores,usado em cobaias em desenvolvimentos de produtos.


um ato cruel,impune e criminoso contra esses pobres animais,muitos deles são mutilados suas partes,cortados,massacrados,queimados por causa de produtos químicos e etc;


como uma pessoa faz isso com estes pobres animais,temos que dizer não para os animais no laboratório no mundo todo,criar leis que proibir e da o fim a esse ato escrupulosos e criminoso.


usem cosméticos e produtos que não tenham sido testados em animais.


vejam essa crueldade nas imagens abaixo:





muitos ficam cegos com essa imagem deste coelho.





muitos são mutilados como este outro coelho.


 


muitos levam medicamentos no seu órgãos,como este coelho.


 


muitos são mortos e muitos não resiste a esse ato,como estes gatos.


 


muitos são cortados,como este macaco.

próximo capitulo da serie:animais em paginas de vendar


Autor:Tiago viana

serie:atos cruéis contra os animais e o meio ambiente



Esta serie do blog vai fala de atos do ser humano crueis contra os animais e o meio ambiente,os maus-tratos contra os animais e a natureza.

assuntos com oito capítulos:


-animais de laboratórios-assunto de hoje
-animais em paginas de vendas
-trafico de animais silvestres
-desmatamento
-queimadas nas florestas
-caça as baleias
-poluição da água
-rodeios

Serie: aquecimento dos polos-parte 2

O POLO NORTE:





O aquecimento global no Ártico está a afectar milhões de pessoas e pode vir a provocar a extinção, em 2100, de várias espécies animais, como os ursos polares.


O degelo no Ártico provocado pelo aquecimento global pode ameaçar pessoas e espécies animais como os ursos polares. O considerável aquecimento do Ártico está a afectar milhões de pessoas e, em 2100, poderá causar a extinção dos ursos polares, entre outras espécies.

Estas conclusões foram publicadas no Arctic Climate Impact Assessment (ACIA), relatório elaborado por mais de 200 cientistas dos Estados Unidos, Canadá, Rússia, Dinamarca, Islândia, Suécia, Noruega e Finlândia.

O acelerado degelo no Ártico, dizem os especialistas, é evidente. As temperaturas naquela região são a prova de que o panorama não está a melhorar.

As temperaturas estão a subir no Ártico, duas vezes mais que a generalidade do planeta e podem ascender aos 4-7 Celsius (7-13 Fahrenheit) no ano de 2100, comparativamente com as projecções dos relatórios das Nações Unidas. A Sibéria e o Alasca já 'aqueceram' 2-3 C desde 1950.

O mar gelado no Pólo Norte pode simplesmente desaparecer no final do século e, para já, os cientistas sabem que a massa de gelo já regrediu entre 15 a 20 por cento nos últimos 30 anos.

Dado este cenário, os cientistas da ACIA são peremptórios ao afirmar que algumas espécies animais, como os ursos polares, não deverão resistir a alterações tão acentuadas; "Os ursos polares muito provavelmente não terão capacidade para sobreviver como espécie se se verificar a perda quase total da massa de gelo", é salientado no referido relatório.

Da mesma forma, outros animais como os lemmings (espécie de roedores), caribus, alces, mochos da neve, que vivem na terra e não no gelo, estão a ser 'empurrados' para norte em direcção a habitats mais restritos.

O relatório revela ainda o aquecimento global nos pólos está a afectar 4 milhões de pessoas. O degelo está já a provocar o colapso em alguns edifícios na Rússia e Canadá, devido à fusão do gelo nas camadas do subsolo que também tem vindo a provocar instabilidade nos oleodutos, estradas e aeroportos.

Próxima parte:Polo sul

Serie: aquecimento dos polos-parte 1

 A Antártica está derretendo a um ritmo mais rápido que se imaginava. O alerta é de um estudo realizado pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), em colaboração com mais de mil especialistas sobre as regiões polares do planeta. A consequência será a elevação sem precedentes dos oceanos a níveis nem mesmo previstos pelo Painel Internacional sobre Mudanças Climáticas (IPCC).   


Especial: O mundo mais quente   Mais de 200 milhões de pessoas que vivem em regiões costeiras poderão sofrer. Outro foco de preocupação é a de perda de gelo na Groenlândia e o derretimento das águas do Ártico.   


O relatório, preparado no âmbito das comemorações do Ano Polar, concluiu que tanto o Polo Sul como o Norte estão sofrendo uma "acelerada e generalizada" perda de gelo. A parte ocidental da Antártica também sofreria com o aquecimento. 


Informações obtidas até recentemente apontavam que essa região estaria de certa forma isenta das mudanças climáticas.   Cientistas estimavam que o gelo sobre o território da Antártica e Groenlândia não estavam sofrendo da mesma forma que o gelo na águas polares. Mas as constatações agora são de que esses blocos também estão sendo perdidos.   


Para os cientistas, o resultado ainda pode ser uma deterioração ainda maior do aquecimento global, já que o derretimento desse gelo polar pode liberar gases que estavam presos e intensificar os problemas climático.   Para Colin Summerhayes, diretor executivo do Comitê Científico de Pesquisas sobre a Antártica, admitiu que não esperava que a conclusão fosse tão sombria. 


"O que vemos é que não é apenas a parcela de terra que chega até o sul da América do Sul que está sendo afetada", disse.


O estudo foi realizado durante dois anos e envolveu mais de mil cientistas de 60 países. Para chegar ao resultado, utilizaram satélites, submarinos e alta tecnologia. 


A pesquisa concluiu que a águas que estão próximas ao continente estão 0,3 graus Fahrenheit mais quentes que há dez anos. Isso representaria uma elevação duas vezes mais rápida que o resto dos oceanos nos últimos 30 anos. 


"Esses podem ser os indícios de um incipiente colapso da cobertura de gelo da Antártica", disse Summerhayes. "Essas mudanças provam que o aquecimento global está afetando a Antártica de formas que não conhecíamos antes", disse.   


Outra conclusão foi a de que o número de blocos de gelo que estão deslocados do continente boiando sobre as águas atinge uma taxa sem precedentes. Isso seria parte das evidências de que há uma mudança climática na região. 


A maior preocupação se refere ao glacial de Pine, com um degelo fazendo com que os glaciais se movam 40% mais rápido que as taxas de 1970. No Glacial Smith, a velocidade é 83% maior que em 1992. 


Segundo os cientistas, a velocidade é um sinal da perda de gelo.   Por ano, o degelo dos glaciais já soma 114 bilhões de toneladas. Para Summerhayes, esse derretimento terá repercussões para os níveis dos oceanos nos próximos anos. 


A constatação é de que, hoje, o derretimento do gelo da Antártica já contribui para uma elevação de 3 milímetros nos níveis do mar no planeta a cada ano.   


O cientista admite que a taxa de perda de gelo na região é mais alta que o que o IPCC havia previsto em seus relatórios, considerados como a base da atuação política mundial ara frear as mudanças climáticas. 


O IPCC, em 2007, havia previsto uma alta de 80 centímetros nos níveis dos oceanos até 2100. "Se a cobertura de gelo da Antártica derreter por completo, os níveis dos mares aumentarão em até 1,5 metros", disse Summerhayes. "Isso significará que mais de 200 milhões de pessoas serão afetadas", disse. 


 Próxima parte:Polo Norte