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Ativistas anticorrida taurina são linchados e agredidos durante ação pacífica




O princípio da ação de protesto contra a final de “Grão-Toreiro” – uma corrida que opõe “adolescentes e bezerros, até a morte” – foi lançada no Facebook, do mesmo jeito que outras chamadas informais se põem frequentemente, entre membros disponíveis de múltiplas associações. No dia, perto de uma centena de militantes vieram de toda a França e também da Bélgica para o centro da arena.
Um grupo portava cartazes que desviaram a atenção enquanto o grosso do grupo saltava à arena para se acorrentar entre si, com ajuda de grandes cadeados e de correntes.
O acontecimento, provavelmente eclipsado pelas primárias socialistas que ocorreriam no dia seguinte, não obteve repercussão midiática. Por isso, os vídeos que demonstram o acontecimento integralmente na internet, são particularmente edificantes – para não dizer alucinantes.
O efeito surpresa teve curta duração. Enquanto os aficcionados rasgavam as bandeiras e cartazes e distribuíam fortes tapas enquanto passavam, uma mangueira de incêndio foi posta em ação para arrastar os manifestantes até o centro da arena à fortes golpes d’água. 
Socos, pontapés nas costas, na cabeça… a violência se desencadeou indiscretamente ao encontro de homens e mulheres. Uma delas foi violentamente despida, puxada pelo sutiã, que foi arrancado.
“Eles se exasperaram”, suspira Mathilde, em quem um hematoma e a coluna guardam a memória da ação. Virginie, que foi puxada pela cabeça pelas escadas da plaza de toros, acrescenta: “houveram abusos sim. 
Sandra, que teve um tufo de cabelo arrancado da cabeça, foi levada para fora da arena com a ajuda de um cadeado passado em volta do pescoço. Aurélie ficou oito horas de repouso por causa do cóccix quebrado”.
Raros são aqueles que tentam se opor à corrida, e havia poucos policiais municipais presentes. Assim, a cena se desenrolou sob os olhos do prefeito de Nîmes e do primeiro magistrado de Rodhilan.
Enquanto os manifestantes iam sendo expulsos ao cabo de um bom quarto de hora de luta, uma “guarda de honra” lhes iam aplicando chutes pelo caminho.
A polícia chegou pois para por fim ao problema com a ordem pública e para o bom desenvolvimento da festa taurina. 
“Eles se recusaram a entregar nossas demandas ao prefeito como nós lhes pedimos, e também de registrar nossas queixas, bem como os bombeiros se recusaram a carregar uma mulher que não podia por os pés no chão. Quanto à Cruz Vermelha, ficaram de braços cruzados…”, observaram as besancenses.
Assista ao vídeo:


*As informações são da Agência de Notícias Anarquistas*

Samsonite faz apologia às touradas em comercial



A League Against Cruel Sports, uma ONG inglesa que atua especificamente contra atividades ‘esportivas’ que envolvem animais, está realizando uma campanha para denunciar a Samsonite que colocou no ar uma peça publicitária fazendo apologia às touradas.

O comercial não usou um animal de verdade, mas o ator é um toureiro real. Christian Aparicio é a estrela da peça publicitária, desenhada para nos lembrar da sensação maravilhosa que é sair puxando uma mala Samsonite pelo saguão de um aeroporto.

A representação de touradas na propaganda induz o espectador a pensar que a touradas são dramáticas e graciosas. Para produzir esse efeito, o comercial reproduz a atmosfera de um sonho.

Pura mentira. As touradas são espetáculos de sadismo e brutalidade onde o toureiro atormenta, incita, perfura e por fim mata um animal inocente.

A Samsonite não possui sucursal no Brasil, mas evite essa marca na próxima vez que você tiver que comprar bagagem para viagem. Vamos dar adeus às touradas.

fonte:anda

Após pressão de defensores dos animais, corrida de touros é banida das Festas Gualterianas, em Portugal

do anda

As Festas Gualterianas são realizadas anualmente, na cidade de Guimarães, no distrito de Braga, em Portugal, para celebrar o dia de São Gualter.

A festa consiste em uma Feira de Artesanato, concertos musicais, cantos improvisados, encontro de tocadores de concertina, a Marcha Gualteriana, que consiste em um desfile alegórico e a Batalha das Flores. Infelizmente, ainda são realizadas a feira de gado e o concurso pecuário.

A retirada da corrida de touros do programa das Festas Gualterianas, de 30 de julho a 2 de agosto, é a principal novidade da edição deste ano que contará com um orçamento mais reduzido. A marcha luminosa ainda é a parte mais importante.

No passado foram realizadas manifestações de protesto contra as touradas, evento que, na cidade, tinha tradição no programa das Gualterianas com a instalação provisória de uma Praça de Touros.

“Fomos sensíveis aos apelos dos defensores dos direitos dos animais e decidimos extinguir do programa a corrida de touros”, anunciou, ontem, Francisca Abreu, vereadora da cultura do município vimaranense.

Esta ideia foi aprovada por Antônio Magalhães, presidente da Câmara Municipal, que afirmou haver “sinais claros por parte da população” em concordar com a extinção da corrida.

fonte:Jornal de Notícias

Catalunha se prepara para votar proibição de touradas

do anda

O parlamento de Catalão no norte da Espanha declarou, recentemente, que decidiria esse mês se iria ou não banir touradas na região, já que o festival mais famoso do país está acontecendo agora.

A monção para proibir touradas na Catalunha “será debatida e votada” no dia 28 de julho, disse o parlamento regional.

A votação havia sido planejada para meados de julho, mas a data foi protelada quando a asa-direita da People’s Party pediu uma consulta pública.

A campanha anti-touradas está divulgando o projeto e já coletou 180.000 assinaturas a favor da proibição.

Se aceita, a monção mudaria as leis de proteção animal vigentes na Catalunha que proíbe maus-tratos ou matança pública de animais, com exceção de corridas de touro e touradas.

Isso também faria da Catalunha, onde fica a maior cidade da Espanha- Barcelona, a segunda região a banir touradas, sendo a primeira as Ilhas Canárias.

A região rica, onde muitos pedem independência do resto do país, se opõe às touradas, em parte pelo desejo de criar uma identidade à parte da espanhola.

Em 2003, uma lei de proteção animal local proibiu construção de arenas e proibiu que menores de 14 fossem às touradas.

Durante a ditadura de direita do general Francisco Franco, as touradas eram promovidas como espetáculo unificador da nação. Porém o apelo falhou com o público, principalmente entre os mais jovens.

Com informação da Expatica

Manifestantes protestam contra as touradas em Pamplona, Espanha

do anda



Pelo 9º ano consecutivo, ativistas que lutam pela defesa dos touros, como as organizações PETA (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais) e AnimasNaturalis, protestaram em Pamplona, na Espanha, pelo tratamento que recebem os touros nas touradas das festas de SanFirmin.

Durante uma hora, cerca de 90 pessoas representaram com seus corpos no chão da praça em frente da Prefeitura a imagem de um touro ensanguentado, durante o protesto contras touradas neste sábado (3).

Pintados de preto para simular o corpo do animal e de vermelho para representar os ferimentos que os touros sofrem durante a cerimônia, os ativistas da PETA e AnimaNaturalis denunciaram com cartazes o que Pamplona é durante os Festa de San Firmin: “sangue, tortura e morte”.

Uma grande faixa pedia a “abolição” das festividades e em outros era possível ler “Basta. Não às corridas de touros”.

Fonte: Terra

Defensores dos animais protestam contra touradas em Setúbal, Portugal

do anda

O movimento antitouradas de Setúbal, denominado de “ÉS Animal/Plataforma de Ação pela Ética Animal em Setúbal”, foi criado há cerca de um mês para lutar pelos direitos e dignidade dos animais. Para dia 31, está marcada uma ação de protesto contra a corrida de touros integrada na programação da Feira de Sant’ Iago, que irá decorrer numa praça desmontável.

Paulo Artur Costa, um dos membros fundadores desta associação, realça que o objetivo desta jornada é sensibilizar a população para que se acabe, de vez, com as touradas em Setúbal, Portugal, e para que a população assuma uma posição antitouradas, uma tradição cruel para com os animais, mas também para que se evitem acidentes pessoais em praças desmontáveis.

“O dinheiro dos contribuintes não pode ser investido num espetáculo taurino, mas sim noutras coisas mais importantes para o desenvolvimento de Setúbal”. A crítica de Paulo Artur Costa é direcionada ao município que patrocina o regresso das corridas de touros à Feira de Sant’Iago.

Além de ser contra as corridas de touros e contra a reabertura da Praça de Touros Carlos Relvas, que se encontra encerrada para obras, este movimento condena a política de matança (eutanásia) de animais no canil/gatil de Setúbal. “Estamos empenhados em promover ações de sensibilização, na via pública e nas assembleias municipais, para a adoção de animais abandonados, com base numa política de proteção e de esterilização, bem como na criação de leis que permitam essa ação em prol dos animais”, sublinha.

A associação, que irá funcionar nas instalações da Academia Problemática e Obscura, em Setúbal, ainda se encontra em fase de constituição. Paulo Artur Costa conclui que o projeto “ÉS Animal” representa um “grito de revolta pelos direitos e dignidade dos animais e para que Setúbal seja uma cidade mais justa e evoluída”.
Paralelamente, o Partido Pelos Animais (PPA), em fase de constituição no distrito de Setúbal, apelou esta semana à população, por intermédio do blog, que solicite ao executivo sadino não autorizar a tourada de 31 de julho.

É uma forma de proteger “os animais deste tipo de atos bárbaros”, refere Célia Feijão, coordenadora do núcleo de Almada do PPA. O apelo pode ser consultado, na íntegra, em http://ppa-almada.blogspot.com/2010/06/e-mail-pedir-que-nao-se-realize-corrida.html. A mensagem deverá ser enviada para gap@mun-setubal.pt ou gapc@mun-setubal.pt.

Fonte: IMais

Três tambores: exploração animal por trás da mansidão e da fraternidade

do anda

Um artigo meu escrito recentemente, chamado “A crueldade dos ‘três tambores’ do rodeio”, causou revolta entre os praticantes do dito “esporte”. Os comentários do Arauto da Consciência e, ainda em menor quantidade, da ANDA foram bombardeados por competidores e competidoras revoltados por eu ter acusado sua modalidade de cruel e generalizado os maus-tratos que ocorrem no manejo de instrumentos como espora e açoites. Assim sendo, resolvi escrever um novo texto para elucidar melhor por que os três tambores têm a mesma oposição minha e dos defensores do abolicionismo animal que rodeios e vaquejadas.

Me disseram que os três tambores proporcionam uma comunhão afetiva entre cavaleiro e cavalo, sendo o primeiro não senhor do último, mas quase um “irmão”. Me falaram também de engajamentos filantrópicos com os lucros do “esporte” e da venda (sic) dos animais, da presença de conselhos de ética, veterinários e outras entidades que assegurariam um tratamento “digno” aos bichos. Fui acusado de escrever sem conhecer a realidade, de emitir um opinião leiga e, logo, irresponsável.

Reconheço que alguns comentários eu realmente tive alguma dificuldade de responder, e percebi que o motivo maior foi ter chegado ao limite da crítica relacionada a bem-estar animal – muito embora o artigo tenha falado, em um parágrafo, do caráter de exploração animal da competição. Foi falho ter exposto mais a crítica pró-bem-estar, facilmente questionável por quem pratica o dito “esporte”, do que a abolicionista, e isso induziu a uma equiparação indevida da modalidade ao rodeio e à vaquejada, pseudoesportes que por sua vez consistem na crueldade quase explícita.

Os três tambores, por serem muito mais próximos do hipismo do que do rodeio, conforme ficou expresso nos diversos comentários e também é visível nos mais diversos vídeos, são de fato um “esporte” com animais no qual a exploração animal é bem menos óbvia do que a tão largamente criticada montaria de touros, por ter muito menos demonstrações explícitas de maus-tratos. Nele não há peões ou vaqueiros sedentos de vencer o “adversário” animal, mas cavaleiros que afirmam competir em irmandade com os cavalos.

Mas isso não quer dizer que eu vim me retratar por completo do artigo passado e dizer que passei a ver o três tambores com bons olhos. Mas, sim, esclarecer melhor por que, mesmo com esse panorama alegado de bem-estar e fraternidade cavaleiro-cavalo, continuo mostrando que esse tipo de competição não se inclui no que o abolicionismo animal pode considerar ético e aceitável e reivindicando mais ação de entidades de direitos animais contra o uso de bichos para entretenimento seja lá de qual tipo for.

Não é obvio como no rodeio, mas há um sistema de exploração animal desde a arena de corrida até a procriação dos cavalos.

Em primeiro lugar, os vários adereços de controle e incitação usados no cavalo durante a competição deixam visível: o animal é tratado como máquina de velocidade, controlável pelo cavaleiro. Diversos adereços, como o cabresto, as rédeas e os freios, visam manipular para onde e quão rápido o bicho deve correr. Sem falar nos outrora citados açoite e espora, cujos usos, mesmo não sendo acessórios cortantes nem causando ferimentos visíveis ou dores fortes, são uma agressão ao animal.

Hoje em dia não se pensaria em usar equipamento de controle ou açoites para controlar atletas humanos. Seria visto como uma violência tanto física quanto moral – “que humilhante é tratar seres humanos como carros de corrida”, pensariam. Mas são usados em cavalos, na dita inofensiva prova dos três tambores, numa demonstração da visão de que, por mais “irmão” que o cavalo seja do cavaleiro, ele nunca terá o mesmo estatuto moral que o ser humano, de ser portador do direito à dignidade e ao consequente não tratamento como coisa e propriedade.

Não questiono mais se isso é cruel por causar violência explícita ou dor, assim como os rodeios e vaquejadas, mas sim se é ético competir com animais controlando-os como objetos, como carros, algo que não se admitiria fazer com pessoas.

E pergunto: se a relação entre cavaleiros e cavalos é tão fraternal, por que não se dispensa o uso desses equipamentos nas provas oficiais, usando apenas sela e estribo para manter o cavaleiro montado em segurança, já que o cavalo entenderia inteligentemente para onde e quão rápido o “irmão” humano quer que ele corra.

Corroborando o argumento de que os animais supostos “irmãos” dos cavaleiros são de fato tratados como propriedade humana, está o fato de que existe um comércio de cavalos usados nessas competições. Não que o competidor venda o seu “irmão” algum dia, mas muito provavelmente – para eu não dizer que isso seria generalizado – este será comprado no início de sua “vida útil”, para uma vida de competições velozes. Tal como um carro zero de corrida.

A ética dos direitos animais repudia qualquer coisificação, mercantilização e proprietarização dos animais, da mesma forma e pelos mesmos motivos que a ética convencional que vigora hoje repudia o tratamento de homens e mulheres como coisas, mercadorias e propriedade de outrem. Fatalmente isso implica que “esportes” que usam animais, das mais sangrentas touradas até as mais amistosas provas de três tambores, serão alvo de objeção ética.

Também há a questão: o que é preferível e ideal para o animal, viver em liberdade na natureza – ou em santuários de refúgio, para animais cuja espécie foi há milênios apartada do seu vínculo ao equilíbrio ecológico de seu ecossistema de origem –, ou ser obrigado a uma vida de competições que ele não escolheu trilhar.

Afirmam que o cavalo, sendo inteligente, se comporta demonstrando que gosta de correr com aquele que se diz seu “dono”. Talvez seja válido dizer que o cavalo gosta de ser montado por seu cavaleiro na fazenda, sem acessórios de controle, caso haja uma relação afetiva tal como um cão com seu responsável e carinhoso tutor.

Mas é questionável se o cavalo gosta – em outras palavras, sente-se bem – de ter seu corpo controlado e artificialmente induzido à corrida – e, em muitos casos, açoitado e esporado – numa competição em que está exposto a intensos barulhos e iluminação, em situação estressante, numerosas vezes num ano.

Seria isso realmente preferível ao animal, mais do que viver livre num refúgio, sem obrigações vinculadas a interesses que não dizem respeito a suas necessidades e vontades.

Por fim, a questão do uso do animal por interesse humano. Qualquer “esporte” que use bichos para entretenimento, por mais que se diga que o animal “gosta” de competir, é uma forma de exploração animal. A ética tradicional de hoje condena o uso de seres humanos como propriedade a serviço dos interesses de outrem, o que inclui usar para fins de entretenimento pessoas que não escolheram expor-se (como no caso dos freak shows do século 19). O abolicionismo animal, por sua vez, estende essa condenação aos animais não humanos.

Fazem-se as perguntas, complementando o questionamento feito mais acima: o animal escolhe praticar um “esporte” que visa ao entretenimento humano? Ele afirma mesmo, à sua maneira, que gosta de correr numa arena barulhenta e cheia de luz, sob o controle de diversos instrumentos, e está afim de vivenciar tal situação muitas vezes ao longo de sua vida até sua aposentadoria? Ele realmente pensa que isso lhe faz bem.

E há o detalhe de o cavalo ter sido dado à luz justamente para ser um animal de competições, tanto que ele, como uma “boa” mercadoria, é vendido em sua maturidade física ao cavaleiro disposto a pagar por sua compra, por ser um animal “muito bom para competições de três tambores”.

Ou seja, nasce para servir ao ser humano, para satisfazer os interesses do vendedor de cavalos, do próprio cavaleiro, dos organizadores de competições, dos proprietários de arenas e do público que prestigia o “esporte” para sua diversão –, como toda espécie submetida à exploração. Mesmo que o cavaleiro diga que o bicho é praticamente irmão seu e “gosta” de competir, isso não anula o fato de que ele só está ali – ou, pior, só existe – porque pessoas se interessaram em seu nascimento e amadurecimento e dele se beneficiam cultural e economicamente.

Saio assim da questão do mero bem-estar – e até me retrato por ter generalizado a violência física que nem todos os cavaleiros promovem contra os cavalos –, mas continuo denunciando que “esportes” como os três tambores são, sim, formas de exploração animal que lançam mão da objetificação, mercantilização e reprodução interesseira de bichos, fato que se esconde na relação “fraternal” entre competidores e animais e na ausência de agressões explícitas contra estes últimos.

Se substituíssem cavalos por humanos e mantivessem na íntegra todo o restante do sistema, passaria a ser um pseudoesporte abominável aos olhos das pessoas e censurável pelas leis de direitos humanos. Mas, como são animais não humanos, há toda uma aprovação moral por parte da maioria da sociedade. Assim sendo, continuo questionando eticamente os três tambores.

E aproveito para esclarecer que os três tambores ainda não se tornaram alvo de críticas massivas das entidades de defesa animal porque infelizmente uma enorme parte destas  é bem-estarista e preferem manter-se em cima do muro porque não há tantos maus-tratos assim, não há uma crueldade física intrínseca ao tal “esporte” a qual lhes permita clamar que “três tambores devem ser proibidos por lei porque são crueldade contra animais”. Essa modalidade só passará a ser alvo de críticas e repúdios quando o abolicionismo animal no Brasil se fortalecer, porque seu problema é muito mais de ética e exploração do que propriamente de maus-tratos e crueldade explícita.

Grupo português realiza manifestação contra touradas


Cerca de trinta pessoas manifestaram-se em frente à Praça de Touros de Caldas da Rainha, em Portugal, em protesto contra a realização de espetáculos taurinos.

O CREA (Caldas da Rainha pela Ética Animal), um movimento cívico informal, assegura que este ano estará presente sempre que houver este tipo de eventos, pois é contra a realização dos espetáculos.
Segundo Susana Simões, uma manifestante, o próximo encontro será no dia 24 de julho, em protesto contra uma corrida de touros organizada pelo partido político CDS-PP, para sensibilizar as pessoas contra este tipo de eventos e mostrar os ideais da associação.

O CREA deixa claro que “todas as manifestações devem acontecer num ambiente pacífico, sem gerar conflitos”. Os manifestantes também alertam sobre o transporte de animais para o local, que pode ser perigoso para estes.

Este movimento surgiu há cerca de um ano e todos os sábados durante a manhã está na Rua das Montras em ações de sensibilização.

Com informações do Jornal das Caldas